<![CDATA[Matheus Gustavo]]>https://www.matheusgustavo.com.br/https://www.matheusgustavo.com.br/favicon.pngMatheus Gustavohttps://www.matheusgustavo.com.br/Ghost 6.0Sun, 02 Nov 2025 01:09:41 GMT60<![CDATA[O papel do DDD em conectar tecnologia e negócio]]>Em diversas empresas e projetos pelos quais passei, percebi que o time de engenharia de software costuma assumir um grande protagonismo no desenvolvimento do produto. Muitas vezes, são os desenvolvedores que mais conhecem o funcionamento do sistema — seus fluxos e possíveis falhas.

Além

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https://www.matheusgustavo.com.br/precisamos-de-mais-ddd-na-engenharia-de-software/690553995cef21b3115933a7Sat, 01 Nov 2025 01:30:34 GMTEm diversas empresas e projetos pelos quais passei, percebi que o time de engenharia de software costuma assumir um grande protagonismo no desenvolvimento do produto. Muitas vezes, são os desenvolvedores que mais conhecem o funcionamento do sistema — seus fluxos e possíveis falhas.

Além disso, não é raro que a complexidade técnica acabe ofuscando a complexidade do negócio. Em muitos casos, a equipe de engenharia subestima a importância de dialogar com os especialistas do domínio, buscar clareza nos fluxos ou compreender profundamente as regras de negócio que realmente movem o produto.

Por outro lado, os especialistas de negócio acabam influenciados, passam a falar a linguagem da engenharia e limitam suas ideias com base em restrições técnicas, sem desafiar a tecnologia a resolver o problema de alguma forma criativa.

Sem clareza nas regras de negócio, uma linguagem comum e entendimento compartilhado dos contextos, a engenharia corre o risco de modelar sistemas, APIs e estruturas de dados que não refletem, da melhor maneira, o problema de negócio — o que dificulta o entendimento e a evolução do produto. E, à medida que o sistema cresce, mais difícil se torna adicionar novas funcionalidades.

É justamente nesse ponto que o Domain-Driven Design (DDD) se torna uma ferramenta essencial. Criado por Eric Evans em 2003, o DDD propõe que o software seja construído a partir do domínio de negócio — não da tecnologia. Ele defende a colaboração constante entre desenvolvedores e especialistas, o uso de uma linguagem ubíqua (comum a todos) e a separação entre o núcleo do domínio e as preocupações técnicas.

Aplicar DDD é mais do que seguir padrões de design: é adotar uma nova mentalidade. Significa colocar o entendimento do negócio no centro do processo de desenvolvimento.

Sistemas orientados ao domínio são mais coerentes, fáceis de evoluir e de manter. O código deixa de ser apenas uma solução técnica e passa a representar a essência do negócio.

Porém, o ganho não é apenas no código e no sistema, mas também no time, que fica mais fluente no negócio, mantendo uma linguagem compartilhada que reduz o risco de ruídos de comunicação.

O DDD nos lembra que a tecnologia existe para servir ao negócio — e que, no fim das contas, a complexidade técnica só existe para resolver a complexidade do domínio.

Aprender DDD é mais do que dominar uma técnica: é mudar a forma como enxergamos o software. Ao compreender o domínio e colocar o negócio no centro, criamos produtos mais sólidos, relevantes e sustentáveis. No fim, o verdadeiro diferencial de um bom desenvolvedor está em entender o problema que o código precisa resolver.

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<![CDATA[Sobre o sentido da vida]]>Adormeci e sonhei que a vida era alegria; despertei e vi que a vida era serviço; servi e vi que o serviço era uma alegria.
Rabindranath Tagore

Viktor Frankl é conhecido principalmente por seu livro Em Busca de Sentido (Man’s Search for Meaning), no

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https://www.matheusgustavo.com.br/sobre-o-sentido-da-vida/68c7f35fe7a49a5768b7e1dcMon, 15 Sep 2025 11:21:59 GMTAdormeci e sonhei que a vida era alegria; despertei e vi que a vida era serviço; servi e vi que o serviço era uma alegria.
Rabindranath Tagore

Viktor Frankl é conhecido principalmente por seu livro Em Busca de Sentido (Man’s Search for Meaning), no qual ele explora profundamente a questão do sentido da vida a partir de sua experiência como prisioneiro em campos de concentração nazistas.

O livro Sobre o Sentido da Vida, diferente de Em Busca de Sentido, é uma obra mais concisa e direta, baseada em palestras e reflexões que Frankl fez ao longo da vida, com foco específico na questão do sentido da existência humana.

Para Viktor Frankl, a felicidade não pode nem deve ser objetivo, mas apenas o resultado.

Não devemos esperar nada da vida, e sim nos perguntar: O que a vida espera de mim? Que tarefas esperam por mim na vida? A própria vida nada mais é que ser indagado, todo nosso ser nada mais é que um responder – um responder e responsabilizar-se pela vida.

“Se eu não o faço – quem mais o fará? Se, porém, faço apenas por mim – o que sou então?”

A vida em si significa ser indagado, significa responder – justificar sua própria existência. Assim, a vida não é uma circunstância, mas uma incumbência – ela é, em cada momento, tarefa.

“A vida não é algo; é a oportunidade para algo!”

Nessa concepção, agora nada pode continuar a nos atemorizar, nenhum futuro, nenhuma aparente ausência de futuro. Pois agora o presente é tudo, pois ele recupera a eternamente nova questão da vida dirigida a nós.

É também na maneira como nos comportamos diante das dificuldades que se revela quem somos.

O ser humano pode dar sentido a sua existência, em primeiro lugar, ao fazer alguma coisa, ao agir, ao criar algo – ao realizar uma obra. Em segundo lugar ao vivenciar algo – amar a natureza, a arte, as pessoas. E, em terceiro lugar ao valorizar a sua vida, encontrar nela um valor – justamente quando toma uma posição diante das imutáveis, fatídicas, incontornáveis e ineludíveis limitações de suas possibilidades, na maneira como se posiciona e se comporta em relação a elas, como assume sobre si esse destino.

Dizer sim para a vida é algo pleno de sentido – a vida em si o é.

Para saber mais:
Sobre o Sentido da Vida.

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<![CDATA[Felicidade autêntica]]>Felicidade Autêntica é um dos livros mais conhecidos do psicólogo Martin Seligman, considerado o pai da Psicologia Positiva. Publicado originalmente em 2002, o livro propõe um novo olhar sobre a felicidade, indo além do foco tradicional da psicologia em doenças

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https://www.matheusgustavo.com.br/felicidade-autentica/68c7f049e7a49a5768b7e1caMon, 15 Sep 2025 11:00:08 GMTFelicidade Autêntica é um dos livros mais conhecidos do psicólogo Martin Seligman, considerado o pai da Psicologia Positiva. Publicado originalmente em 2002, o livro propõe um novo olhar sobre a felicidade, indo além do foco tradicional da psicologia em doenças mentais, e buscando entender o que faz a vida valer a pena.

Seligman apresenta três pilares principais a serem desenvolvidos — e todos são mais fáceis de medir, desenvolver e aplicar do que a própria “felicidade”, um conceito abstrado e de difícil definição:

Emoção Positiva: Refere-se aos sentimentos de prazer, contentamento e otimismo. Aqui entram os pequenos e grandes prazeres da vida — desde saborear um café quente até celebrar uma conquista.

Engajamento (ou flow): É aquele estado em que você está tão imerso em uma atividade que o tempo parece parar. Você não está exatamente “feliz” no momento — você está concentrado, inteiro, presente.

Significado: Talvez o mais profundo dos três pilares. Trata-se de usar suas qualidades e virtudes pessoais a serviço de algo maior do que você mesmo — seja uma causa, uma fé, uma comunidade ou sua própria família.

Seligman também descreve três tipos de vida, e viver bem seria integrar as três:

A Vida Agradável: É a busca por emoções positivas — alegria, gratidão, prazer. É importante, mas sozinha, não sustenta o bem-estar.

A Vida Boa: Vai além das emoções. Consiste em usar suas forças pessoais para obter gratificação autêntica — no trabalho, nas relações e nas atividades do dia a dia.

A Vida Significativa: É quando você usa essas mesmas forças para contribuir com algo maior. É aqui que a felicidade se transforma em propósito — e, talvez, em algo sagrado.

Para saber mais:
Felicidade Autêntica

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<![CDATA[Ruminação]]>Ruminação é o hábito de pensar repetidamente nos mesmos problemas, erros ou situações negativas, sem chegar a uma solução. Esse padrão mental faz mal porque alimenta a ansiedade, a depressão, dificulta a tomada de decis&

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https://www.matheusgustavo.com.br/ruminacao/68c55cc6e7a49a5768b7e18cMon, 15 Sep 2025 10:52:00 GMTRuminação é o hábito de pensar repetidamente nos mesmos problemas, erros ou situações negativas, sem chegar a uma solução. Esse padrão mental faz mal porque alimenta a ansiedade, a depressão, dificulta a tomada de decisões e aumenta o estresse emocional. O impacto pode ser ainda mais grave quando a ruminação está associada a um padrão explicativo pessimista — um estilo de pensamento em que os problemas são vistos como permanentes, que afetam várias áreas da vida e como sendo culpa exclusivamente sua.

Para enfrentar a ruminação, é útil combinar duas abordagens, a distração e o enfrentamento.

A distração ajuda a interromper o ciclo repetitivo dos pensamentos. Uma estratégia eficaz é a técnica PARE: reconheça que está ruminando, diga mentalmente “PARE!”, faça um gesto físico como estalar os dedos e direcione sua atenção para uma nova atividade. Outra forma de mudar o foco é observar um objeto em detalhes – repare na cor, forma e textura. Coloque a sua atenção no presente.

Também é possível lidar com os pensamentos escrevendo. Anote o que estiver incomodando, escrever ajuda a aliviar a pressão mental e a trazer mais clareza.

Além disso, você pode agendar um horário diário para pensar nas suas preocupações. Ao longo do dia, quando pensamentos ruminantes surgirem, lembre-se de adiá-los para esse momento específico. Isso reduz a ansiedade e evita que a mente fique presa no problema o tempo todo.

Já o enfrentamento envolve olhar diretamente para os pensamentos e questioná-los. Pergunte a si mesmo: esse pensamento é realmente verdadeiro ou é só uma suposição? Existe outra forma de enxergar essa situação? Esse problema vai parecer tão grande no futuro quanto parece agora? E finalmente, esse pensamento está ajudando em algo ou só está causando sofrimento?

Quando conseguir uma resposta mais racional, lembre-se dela e use-a sempre que a ruminação surgir.

Essas duas abordagens se complementam. A distração ajuda a interromper a ruminação no momento em que ela surge. O enfrentamento, por sua vez, permite lidar com os pensamentos de forma mais racional e prática.

Para saber mais:
Aprenda a ser Otimista

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<![CDATA[Otimismo aprendido]]>No livro Aprenda a Ser Otimista (Learned Optimism), o psicólogo Martin Seligman apresenta o conceito de padrão explicativo, que é a maneira como interpretamos os eventos da vida. Ele identifica três dimensões principais desse padrão:

Um dos

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https://www.matheusgustavo.com.br/otimismo-aprendido/68c77083e7a49a5768b7e1baMon, 15 Sep 2025 10:50:44 GMTNo livro Aprenda a Ser Otimista (Learned Optimism), o psicólogo Martin Seligman apresenta o conceito de padrão explicativo, que é a maneira como interpretamos os eventos da vida. Ele identifica três dimensões principais desse padrão:

Um dos aspectos envolvidos é a permanência, ou seja, a duração que atribuímos a um evento. Pessoas com uma visão mais pessimista tendem a encarar os momentos difíceis como se fossem permanentes, dizendo coisas como “sempre sou ruim nisso”. Já os otimistas veem os mesmos acontecimentos como passageiros: “foi só um contratempo, da próxima vez será melhor”.

Outro ponto importante é a abrangência, que se refere à tendência de generalizar ou isolar um evento. Pessimistas muitas vezes acreditam que um fracasso em uma área compromete tudo, pensando algo como “sou um fracasso em tudo”. Em contraste, os otimistas conseguem separar melhor as situações: “falhei nessa tarefa, mas isso não define quem eu sou, tenho outras qualidades”.

Por fim, há a questão da personalização, ou seja, a quem atribuímos a culpa quando algo dá errado. Quem adota uma postura pessimista costuma culpar a si mesmo, pensando “isso aconteceu porque sou incompetente”. Já os otimistas tendem a considerar fatores externos ou específicos, como “as circunstâncias não eram favoráveis”, o que permite uma avaliação mais equilibrada da situação.

Adotar uma visão mais otimista pode levar a maior resiliência, bem-estar e sucesso em diversas áreas da vida.

Para saber mais:
Aprenda a ser Otimista

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<![CDATA[Sofrimento e aceitação]]>Nosso sofrimento emocional surge do desejo de que as coisas sejam diferentes do que são. Quando resistimos à verdade do que está acontecendo agora, criamos um atrito interno que amplifica nossa dor. Imagine a dor como uma substância gasosa: se permitirmos que ela simplesmente exista,

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https://www.matheusgustavo.com.br/sofrimento-e-aceitacao/68c55baee7a49a5768b7e17eSat, 13 Sep 2025 11:58:13 GMTNosso sofrimento emocional surge do desejo de que as coisas sejam diferentes do que são. Quando resistimos à verdade do que está acontecendo agora, criamos um atrito interno que amplifica nossa dor. Imagine a dor como uma substância gasosa: se permitirmos que ela simplesmente exista, ela se dissipa naturalmente. Mas se tentarmos confiná-la, resistindo e lutando contra ela, a pressão aumenta até que exploda.

“O sofrimento resulta de uma única fonte, a comparação da nossa realidade com os nossos ideais.” Kristin Neff

A prática da atenção plena (mindfulness) nos ajuda nesse processo, pois nos ensina a observar nossas emoções sem julgamento. Quando nos permitimos sentir sem resistência, criamos espaço para que as emoções difíceis sigam seu curso natural.

Aceitar a realidade não significa resignar-se a ela. Pelo contrário, significa reconhecer o que está presente, sem alimentar ilusões ou negações. Como diz a Oração da Serenidade: "Conceda-me a serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar, coragem para mudar as que posso e sabedoria para saber a diferença."

Quando aceitamos o que não podemos mudar e nos tratamos com compaixão, desenvolvemos uma resiliência mais profunda. Em vez de lutar contra a dor, aprendemos a navegar por ela com suavidade e coragem.

Para saber mais:
Autocompaixão. Pare de Se Torturar e Deixe a Insegurança Para Trás

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<![CDATA[Autocompaixão]]>Vivemos em uma cultura que costuma valorizar o sucesso individual e o desempenho constante. Embora isso possa nos motivar a crescer, também pode contribuir para uma relação mais dura e exigente com nós mesmos, dificultando a prática da gentileza interior.

Muitas

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https://www.matheusgustavo.com.br/autocompaixao/68c55529e7a49a5768b7e131Sat, 13 Sep 2025 11:55:19 GMTVivemos em uma cultura que costuma valorizar o sucesso individual e o desempenho constante. Embora isso possa nos motivar a crescer, também pode contribuir para uma relação mais dura e exigente com nós mesmos, dificultando a prática da gentileza interior.

Muitas vezes, surge uma voz interna crítica que tenta nos manter no caminho certo, evitar erros e buscar aceitação. No entanto, esse tipo de autocrítica nem sempre nos fortalece — em muitos casos, ela nos desgasta emocionalmente e nos distancia do nosso verdadeiro potencial.

Praticar autocompaixão não é sobre fugir das responsabilidades, mas sobre escolher como vamos lidar com desafios, dificuldades e perdas — com mais compreensão, coragem e humanidade. É reconhecer que errar faz parte da vida, e que merecemos o mesmo cuidado que ofereceríamos a alguém que amamos.

Aprenda a se apoiar ao invés de se punir. Kristen Neff

A autocompaixão envolve tratar-se com a mesma gentileza, paciência e compreensão que oferecemos aos outros, especialmente em momentos de dificuldade e os três princípios da autocompaixão, definidos pela psicóloga Kristin Neff, são:

Autobondade: Tratar-se com compreensão, bondade e cuidado, especialmente quando estamos sofrendo, em vez de ser autocríticos ou duros com nós mesmos. Isso envolve ser gentil com nossos erros e falhas, tratando-se da mesma forma que trataria um amigo.

Humanidade Comum: Reconhecer que o sofrimento e as dificuldades são partes da experiência humana compartilhada. Em vez de se isolar ou se sentir único em seus desafios, a pessoa com autocompaixão entende que todos, em algum momento, passam por momentos difíceis.

Mindfulness: Manter uma atitude de consciência e aceitação em relação ao momento presente, sem ignorar ou exagerar as emoções difíceis. Isso significa estar ciente do sofrimento, sem se perder nele ou evitar a dor, e permitindo-se sentir sem julgamento.

Quando perceber que está se julgando com muita severidade, experimente mudar o pensamento. Em vez de dizer “eu sou um fracasso”, tente pensar algo como “eu estou aprendendo e crescendo”. Pequenos gestos de cuidado com nós mesmo também podem ajudar muito nesses momentos — colocar a mão no coração ou se dar um abraço suave, por exemplo, traz um alívio importante para o sofrimento. Outra dica é adotar um mantra positivo, repetindo frases como “Eu me amo e me aceito exatamente como sou”.

Para saber mais:
Autocompaixão. Pare de Se Torturar e Deixe a Insegurança Para Trás

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<![CDATA[Segurança psicológica]]>Durante dois anos, o Google realizou uma pesquisa para identificar as principais características de um time de desenvolvimento de software eficiente. O resultado dessa pesquisa, publicado em 2015, ressalta a importância de fatores como segurança psicológica, confiabilidade, estrutura e clareza, significado e

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https://www.matheusgustavo.com.br/chaves-de-um-time-de-sucesso-seguranca-psicologica/65b05bc1c3234b436efca524Tue, 30 Jan 2024 23:39:00 GMTDurante dois anos, o Google realizou uma pesquisa para identificar as principais características de um time de desenvolvimento de software eficiente. O resultado dessa pesquisa, publicado em 2015, ressalta a importância de fatores como segurança psicológica, confiabilidade, estrutura e clareza, significado e impacto para o sucesso de uma equipe.

A segurança psicológica se destaca como o fator mais importante. Ela diz respeito à criação de um ambiente em que os membros da equipe se sintam seguros para correr riscos, serem vulneráveis e expressarem suas ideias sem medo de punição ou constrangimento. Essa segurança permite a troca aberta de informações e promove a colaboração entre os membros do time.

"Segurança psicológica é a crença de que não se será punido ou humilhado por expor ideias, perguntas, preocupações ou erros."
Amy Edmondson
Harvard Business School Professor

Ao reconhecer que a base de um time eficiente vai além de habilidades técnicas, o estudo do Google destaca um ponto crucial: pessoas só colaboram de verdade quando se sentem seguras. A segurança psicológica não é um detalhe — é o alicerce que sustenta a inovação, o aprendizado e o desempenho coletivo. Investir em um ambiente onde todos possam se expressar com liberdade e respeito é, portanto, um passo essencial para construir equipes verdadeiramente fortes e capazes de alcançar resultados.

 Para saber mais:

Understand team effectiveness

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